Língua é um espetáculo que utiliza a Língua Gestual Portuguesa como veículo primordial de comunicação e que pretende colocar em causa as relações de poder e de privilégio que estruturam há muito essa coisa chamada teatro. 

Pico! Pico! Piu! PicoPiu! Os sons da natureza convidam a um passeio pelo bosque verdejante. Com sol ou chuva, de dia ou de noite, ouvem-se sons mágicos e melodias encantadoras, que orientam um trilho de aventuras.

Vaarwell é um duo lisboeta, mas sediado em Londres, composto por Margarida Falcão (uma das duas irmãs Golden Slumbers) e Ricardo Nagy. Em 2020, após a sua mudança para Londres, o duo produziu o EP "Consume & Grow", lançado em Junho de 2021.

Joana Alegre é uma cantautora indie-folk, com laivos de pop, não deixando de se notar a sua formação clássica e a passagem pelo jazz na Academia Duarte Costa, no Hot Club de Portugal, na Summer School New School NY e na Meredith Monk House Foundation. 

Rita Vian trabalha a sua voz e composição num espetro amplo entre a eletrónica e a tradição. O fado é um capítulo muito importante na sua expressão artística, mas a música urbana é a outra face de alguém que dá a cara.

“2 de Abril” é o segundo álbum de originais d’A Garota Não. 2 de Abril é a data que decreta a Constituição da República Portuguesa e o nome do bairro setubalense onde Cátia Mazzari Oliveira, A Garota Não, nasceu e cresceu.

Tim Bernardes acaba de lançar o seu segundo álbum a solo, “Mil Coisas Invisíveis”, disco que o artista equipara a um livro. Com muito texto, que sorte, e músicas extensas, que sorte a dobrar, o álbum soa a um conjunto de ensaios sobre o desamor, a intimidade e outras bruxarias, evidenciando o artista como um perspicaz pensador, além d’“O Terno” cantor que sempre foi.

“E Tudo o Morto Levou” é uma comédia teatral protagonizada por Marina Mota, que decorre durante um velório, num largo de um bairro na periferia de Lisboa.

(ADIADO - DATA A DEFINIR)

Na escola dizem-nos que temos cinco sentidos. E se descobríssemos que, afinal, podem ser muito mais as formas com que comunicamos e como interpretamos o meio ambiente?

Marta Ren cresceu na Senhora da Hora a espreitar ensaios na cave de sua casa e a dar espectáculos na sala. Foi no campo de futebol local que viu o seu primeiro concerto: Lena D’Água. E havia já tanto campo nelas. A viagem musical de Marta Ren tem um tempo próprio, relacionando-se muito com a música de época, da época que escolheu.