Festival de Circo Contemporâneo e Criação Artística em Espaços não Convencionais
(O LEME foi cancelado na sequência das últimas medidas decretadas pelo governo no âmbito do Estado de Emergência por causa da pandemia de Covid-19. Esta terceira edição aconteceria de 4 e 6 de dezembro)
Nunca se pensou e falou tanto em equilíbrio, segurança, medo. E o que há no meio disso, da dúvida, do risco, do salto. Este ano reforçou aquilo que já sabíamos: tudo o que somos, hoje, individualmente, tem um efeito coletivo, da porta encostada à nossa até dois oceanos de separação. A terceira edição do LEME é sobre perseverar na pandemia, depois da queda, depois do vácuo. A possibilidade da ausência de matéria depois de um ano que foi sobre ela, sob ela, na construção de um festival mais inteiro e rigoroso.
Em três dias, mantém-se o apoio à criação artística e aos novos criadores, através da categoria Navegar, continua a aposta na formação, no diálogo e na diversidade, tanto na programação que apresenta como nos públicos que chama e acolhe. Rui Paixão, o criador apoiado deste ano, trabalha a fragilidade da liberdade a partir da sua passagem pela China.
Há novos espaços. O LEME vai para diferentes palcos, inesperados, onde testa os limites do circo e do território. Mantém-se o desafio à reflexão e ao pensamento crítico sobre circo contemporâneo, através do Circus Forum, que promove encontros entre profissionais da área que debatem, entre outras coisas, o estado do circo contemporâneo na região parceira deste ano: a báltico-nórdica. Além dos artistas destes países, Dinamarca, Estónia, Finlândia e Noruega, onde o circo contemporâneo emerge em sintonia com o que acontece em Portugal, estão representados mais uma dezena de países.
No LEME fala-se de liberdade e transformação, de fronteiras e espaço público, de coragem e de instabilidade. Em 12 espetáculos diferentes, destaque para as técnicas de acrobacia mão a mão e para o mastro chinês.
Festival Events
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Festival of Contemporany Circus and artistic creation in unconventional spaces
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Festival de Circo Contemporâneo e Criação Artística em Espaços não Convencionais
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Festival of Contemporary Circus and Artistic Creation in Non Conventional Spaces
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Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo.
O “Moço da Cola” parte da história local de Lordelo (Paredes) para refletir sobre um momento crucial na história do país – o 3.º quartel do séc. XX - e as mudanças que então ocorreram. Os moços da cola eram crianças que cedo abandonavam a escola para ajudarem, com o seu parco rendimento, a economia doméstica.
Sob a orientação de Joana Craveiro, os finalistas do curso de teatro da ESAD das Caldas da Rainha chegam à Gafanha da Nazaré com “Mapas que não servem”, uma criação de capítulos-fragmentos, que relata um estado de espírito de pergunta, de de confusão, de começo, de fim.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
“Quando estou triste” é um monólogo musicado, sobre as angústias da infância e da pré-adolescência.
Ninguém viu, ninguém sabe, ninguém se lembra.
A pedra partiu.
Com a orientação de Carlos Mendes, estudantes de jazz da ART’J - Escola Profissional de Artes Performativas da JOBRA embarcam num ciclo de concertos de improvisação coletiva, a partir de temas standards e de frases melódicas iniciais.
O ciclo de concertos 78 Rotações – Libertação da Memória Sonora destaca géneros musicais nascidos no influxo atlântico, tais como fados, maxixes, marrabentas e choros, e recupera músicas originalmente gravadas pelas indústrias fonográficas brasileiras e portuguesas da primeira metade do século XX.
Estamos no inverno, mas começamos já a preparar a chegada da Primavera no Planteia.
A cumplicidade entre os First Breath After Coma e Noiserv tem crescido desde que, em 2016, gravaram "Umbrae", tema do segundo disco (Drifter) dos leirienses. A pedido de muitas famílias, voltam a juntar-se em palco em fevereiro de 2023, atualizam o repertório comum e apresentam-se em três palcos - um deles é na Casa da Cultura de Ílhavo.
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