No two bodies are the same. All bodies are similar, however, in the complex power they possess: they’re threshold bodies, intermediaries between us and the world. The great beauty of a body will never be its shape, its size, its flexibility or strength, but the vigor in which its substance, our flesh, alive and volcanic, inhabits the universe, maintains contact with the Earth and all other bodies.
A body doesn’t exhaust itself in its capabilities. It is a continuous experience, a permanently new place and what we have that’s older. A body is an archive, a manifest, a stand, a fire. Its anatomy does not matter when it deflagrates. A body is nothing less than a revolution. A place for violence and wonder, of stubbornness and commitment.
A body is a possibility.
This year, LEME reflects, through its programming and parallel activities such as the DIVE program - Deep Learning Activity - on the theme "Diverse Bodies", inviting participants to think about inclusion and accessibility, rejecting the idea that the body is the limit. The ideal body is the body that exists. Exactly this, the one we have now, here, in this precise moment.
In its fourth edition, LEME gathers 16 contemporary circus companies, from 10 different countries, representing 70 artists of 16 nationalities. Presents 16 projects , in 31 shows, including an international premier, six nacional premiers and one preview, in addition to three workshops and two artistic residencies.
Festival Events
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Past Editions
Festival of Contemporany Circus and artistic creation in unconventional spaces
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Festival de Circo Contemporâneo e Criação Artística em Espaços não Convencionais
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Festival de Circo Contemporâneo e Criação Artística em Espaços Não Convencionais
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Festival of Contemporary Circus and Artistic Creation in Non Conventional Spaces
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Esta é uma oficina para discutir espetáculos de circo, os seus temas e especificidades, que vai juntar um grupo de pessoas interessadas em debater opiniões e reflexões sobre circo contemporâneo.
Esta será uma sessão exploratória na caixa de palco, a partir do cenário do espetáculo “Vagalume”, num contexto informal de jogos, experimentação e conversas, alinhados com a temática da proposta artística da criação do LEME deste ano.
Este é um encontro entre duas personagens sobre a busca de aprovação no outro e a fragilidade do ego humano.
Quando ocupamos um espaço, o que é que significa realmente ocupar esse espaço? Estamos a dar-lhe uma razão ou estamos a corromper a sua essência? Habitar os espaços que existem entre dois corpos que se aproximam, revelar as possibilidades entre o contacto, o equilíbrio e a coordenação.
Nesta performance, a criadora e intérprete desafia o público a desligar o desejo de entender. Entre o poético e o surreal, celebra-se o absurdo de viver no mundo em que a galinha já atravessou a rua.
A partir do poema “O que há em mim é sobretudo cansaço”, de Álvaro de Campos, a intérprete explora o quotidiano pouco convencional de um corpo cansado numa sala de estar partilhada com o público.
O que é um super-herói? E o que é que a nossa imaginação coletiva nos diz que devemos fazer na presença de um?
“Yin 2.0” é um espetáculo de dança e malabarismo que cruza tempos, mundos e espaços diferentes entre si, mas que se combinam nesta criação da Cie. Monad.
Num parque de tubos insufláveis, Wes Peden faz malabarismo colorido choque ao som de música eletrónica e de sons distorcidos de montanhas-russas.
Em “EXIT” há várias saídas possíveis. Quatro intérpretes cruzam-se e desencontram-se numa coreografia nervosa através de uma instalação gigante de paredes e portas giratórias que se abrem e fecham e que vão dar a lado nenhum.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263