HORÁRIO
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CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/12
PREÇO
5,00€
DESCONTOS
desconto de 20%
grupos +10 pessoas, seniores +65 anos, jovens até 17 anos, Cartão Jovem Municipal e Cartão Família
(espetáculo válido para troca pelo voucher teatro/dança)
BILHETES →
Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo. Parte da criação do primeiro Sindicato do Serviço Doméstico em Portugal para contar a história, ainda pouco conhecida, pouco contada, pouco reconhecida, pouco valorizada, do trabalho das mulheres, do seu poder de organização, reivindicação e mudança.
É a história das mulheres que limpam o mundo, das mulheres que cuidam do mundo, das mulheres que produzem, educam e preparam a força de trabalho.
Esta é a história do trabalho invisível que põe o mundo a mexer.
criação, texto e interpretação Sara Barros Leitão assistência à criação Susana Madeira cenografia e figurino Nuno Carinhas desenho de luz Cárin Geada desenho de som José Prata montagem e operação de som Maria Peres montagem e operação de luz João Teixeira coordenação e acompanhamento da pesquisa Mafalda Araújo tradução e legendagem para inglês Amarante Abramovici direção de produção Susana Ferreira conceção de maquinaria António Quaresma execução de costura Ponto sem nó
coprodução 23 Milhas, Fundação Centro Cultural de Belém, A Oficina, Cine-Teatro Louletano, Teatro Académico de Gil Vicente, Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Nacional São João, Teatro Viriato
residência de coprodução O Espaço do Tempo
projeto financiado Ministério da Cultura/República Portuguesa – DGArtes Direção Geral das Artes
fotografia Susana Ferreira e Diana Tinoco
29—30 Jan 2022
SESSÕES
29 janeiro > 21:30
30 janeiro > 16:00
CATEGORIA
FAIXA ETÁRIA
M/12
PREÇO
5,00€
DESCONTOS
desconto de 20%
grupos +10 pessoas, seniores +65 anos, jovens até 17 anos, Cartão Jovem Municipal e Cartão Família
(espetáculo válido para troca pelo voucher teatro/dança)
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A raiz profunda, a matiz primeira da música de Paulo Bragança está no Fado - a canção de cariz urbana e tradicional portuguesa.
Tangerina é uma viagem pelo universo da palavra, feita ora prosa, ora poesia, num “tom de menino pequeno que está a falar com a sua mãe”.
*Fū ⾵風, em japonês ‘vento’, representa no godai (cinco elementos) todas as coisas que crescem, se expandem, e gozam de liberdade de movimento, como o ar, a neblina ou o
fumo. Fū representa o respirar e os processos internos associados à respiração.
O sal e o confinamento juntam-se num espetáculo de teatro, por via de uma história antiga sobre uma princesa presa numa torre. No início de tudo, diríamos que estas coisas só acontecem a princesas que ousam expressar as suas ideias, mas uma pandemia trocou-nos as voltas e o confinamento tocou a todos.
"2019 Rumo ao Eclipse" é o sétimo álbum de carreira de Tiago Bettencourt e o disco em que nos deixa questões mais concretas. Tiago Bettencourt garante que “todos os seus álbuns são um labirinto, este é só mais um”. Na verdade, todos os anos são um labirinto, este, o próximo, é só, mais um. As saídas, os caminhos, os obstáculos, as angústias e as descobertas alteram-se consoante quem o atravessa.
Pedro Patê é um rapaz enfadado pela sua invulgar sorte: filho de dois cantores de ópera vive ele próprio dentro de uma ópera que nunca acaba, com a música de fundo de uma orquestra que pauteia cada gesto que faz.
Márcia é seguramente um dos talentos maiores da composição em língua portuguesa. Os seus discos são a prova maior disso.
Jonas é um artista multidisciplinar que tem vindo a trabalhar a sua vertente de fadista na última década. De raízes lisboetas, este bailarino, coreógrafo e cantor, assume artisticamente, sem medos nem rodeios, não só a forma como sente Lisboa, mas também o Fado.
William Frederick Cody (1846-1917) foi um atirador exímio da cavalaria americana, que se tornou famoso, ainda jovem, por abater uma quantidade absurda de búfalos com o intuito de facilitar a construção de um caminho-de-ferro no estado de Iowa, onde nasceu, tendo por isso sido apelidado de Buffalo Bill.
Camané regressa para apresentar um disco novo: Horas Vazias.
A voz de Camané enriqueceu-se, aperfeiçoou-se, tornou-se mais solta mas também mais funda. Se o norte da sua arte continua a ser “entregar as palavras”, como sempre gostou de dizer - a maneira como a voz transporta e comunica a emoção que se esconde por trás de um poema.
234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263