MENU

Arquivo

Image

AS ARQUITETURAS EMERGENTES com os arquitetos Maria João Fradinho, Ricardo Senos e Sofia Senos

O programa Olhar por Dentro tem por hábito dar a conhecer o interior. Visitar o interior de casas é sempre muito cativante, pois é possível conversar com os seus habitantes ou, então, poder conhecer o projeto com o seu arquiteto.

Surgem em Ílhavo edifícios que registam o território com linguagens próprias do século XXI. Fomos, assim, conhecer algumas obras de dois dos escritórios que estão na criação destas arquiteturas: Frari - Architecture Network e M2 Senos Arquitetos.



Frari - Architecture Network


Maria João Fradinho Ribeiro (1984) nasceu em Ílhavo e formou-se em Arquitetura pela FAAUL Porto período durante o qual se dedicou à compreensão e ao exercício da relação entre os edifícios e a sua envolvente, pelo que sempre procura respeitar a paisagem, relacionando a arquitectura com a natureza que a contextualiza.

 


M2 Senos


Ricardo Senos (Ílhavo, 1975) licenciou-se em Arquitectura pela Universidade Lusíada do Porto (1999) e possui mestrado em Ensino de Artes Visuais pela Universidade de Aveiro (2014). Actualmente, Ricardo é aluno de doutoramento no Departamento de Arquitectura da Universidade Lusófona do Porto, tendo como tema a habitação unifamiliar. O trabalho de pesquisa foi seleccionado pelo Comitê Científico da Conferência CA2RE para integrar o programa da Conferência CA2RE em abril de 2018 na Aahrus School of Architecture, Dinamarca. Participou nas respetivas conferências entre 13 e 16 abril de 2018, formalizada posteriormente num artigo publicado na CA2RE Conferência de Pesquisa Artística e Arquitetônica (doutorado) em junho de 2018.


Sofia Senos (Ílhavo, 1983) é licenciada em arquitectura pela Universidade de Coimbra (2008) e tem um Mestrado em Ensino de Artes Visuais pela Universidade de Aveiro (2011). Enquanto estudante, Sofia estudou um ano em Roma e trabalhou em Madrid. Em 2016 leccionou as cadeiras de História da Arquitectura Portuguesa I e II na Universidade Lusófona. Actualmente é aluna de doutoramento e dedica a sua investigação ao tema das colónias industriais, concretamente aos aspectos relacionados com metodologias de identidade.

Frari - Architecture Network.


Encabeçado por Maria João Fradinho, este atelier tem uma prática verdadeiramente marcada pela experiência desta arquitecta ilhavense, fora e noutros lugares de Portugal. As obras selecionadas para este percurso, a Casa do Arco (uma construção de raiz que é também a casa da própria arquitecta) e a Casa dos Anos 40 (uma reabilitação a pedido de um cliente particular), enquadram, pois, diferentes posturas relativamente ao projecto e métodos de desenhar para realidades distintas.



Propõe-se assim um exercício interpretativo e especulativo sobre o património urbano e arquitectónico da VA, numa perspectiva que, livremente, se denomina de estético-ideológica:


Ideológica- no sentido da relação entre o poder e as comunidades - do Estado com o povo. No caso concreto entre a relação da administração da fábrica e os seus operários. Ou seja, os princípios burocráticos de organização espacial e laboral impostas na comunidade fabril, transversais à integridade dos indivíduos, enquanto operários e enquanto homens. É se da Vista Alegre a tempo inteiro: no trabalho, na família, nos tempos livres.


Estética- na forma como o poder se materializa, organiza - se torna visível.

Por estes anos, concretamente na VA, falamos de uma estética arquitetónica, que se liga aos modelos proto-modernistas que emergem no final do século XIX, em especial os movimentos do Arts & Crafts e Cidade-jardim, que se reflectem no movimento da “Casa Portuguesa”.

Casa do Arco.


Começando com uma pequena deambulação nas periferias da Vista Alegre podemos encontrar, entre a Estrada das Oliveiras e a Rua da Chousa Velha, um Arco que marca a entrada desse lugar fabril. Em modo quebra gelo, a arquitecta inicia a visita com uma partilha entre sorrisos:  “No processo de desenhar a minha própria casa, o mais exigente foi conciliar as expectativas enquanto cliente, parceira, mãe e projectista de um espaço que desde pequena imaginei como seria se um dia pudesse fazê-lo.”


Na Rua da Chousa Velha, a contemporaneidade dos materiais e o desenho da fachada da Casa do Arco encenam uma certa “teatralidade”, destacando-se pela referência ao contexto industrial da VA ali próximo como pela invocação do arquétipo de casa (telhado de duas águas), intenções de um projecto que Maria João nos convida a explorar.

Casa dos Anos 40.


Prosseguimos para a segunda obra, na Rua Dr. Samuel Maia, de casas baixas, bem à escala do centro histórico. Ao contrário da anterior, a Casa dos anos 40 está como se só ali pertencesse, bem enraizada, com os seus traços do Português Suave, entre alguns edifícios desenhados de regionalismos e Arte Nova. É feita por alvenarias de adobe e interiores em tabique.


Durante a visita não se refere exactamente a quem pertenceu, mas o desenho amplo e cuidado dos espaços sociais da casa declaram que era importante para a família receber bem os seus convidados, mas só na escadaria de madeira trabalhada e nos salões do piso superior. Isto porque a cozinha e os restantes espaços no piso térreo remetem ainda para uma realidade muito próxima do contexto rural, apesar das impressionantes carpintarias que podemos experimentar ainda em perfeito estado de conservação.

M2 Senos Arquitectos.


Com os arquitetos Ricardo e Sofia Senos, estivemos, além da visita de arquitetura, numa aula de projeto. Os dois jovens arquitetos, que constituem o escritório M2 Senos Arquitetos, puderam explicar como a imaginação e a realidade, os levam a tomar soluções espaciais ou construtivas assertivas ou como a proximidade ao cliente ou a ida regular ao estaleiro de obra é fundamental para o sucesso de um projeto. Mostraram-nos desenhos, feitos à mão em cadernos ou rigorosos em folhas enroladas. Pudemos compreender a evolução de um projeto através das inúmeras maquetes que vão construindo, ou ver como protótipos e amostras de materiais ajudam na escolha dos elementos construtivos, à escala real.


Atualmente, a arquiteta Sofia Senos tenta dividir o tempo entre o gabinete, as obras e a investigação sobra a história da arquitetura ilhavense. Já Ricardo Senos vive entre Gouveia e Ílhavo. Embora separados geograficamente, desenham os projetos em co-autoria.

No que respeito diz à criação arquitectónica, falámos de alguns pontos que ajudam a definir o projeto: o programa e a volumetria; a implantação no terreno; a fachada, a imagem para rua.

Where is the toilet? O programa e a volumetria.


As instalações sanitárias de um cemitério têm tudo para ser um projeto pouco estimulante. Saber dar a volta a este preconceito programático foi essencial para, hoje, ser uma obra de arquitetura muito interessante e com grande visibilidade internacional. A proposta é de uma grande humildade pois reduziu a volumetria do antigo edifício, enaltecendo a capela existente.


O edifício é todo revestido, incluindo a cobertura, com azulejos verde escuro, rectangulares e biselados, não tem janelas, nem portas. Há passagens, que são como que frestas, para se aceder ao interior ou para a luz zenital iluminar o interior.

Casa em São Salvador. A implantação no terreno.


A casa-pátio é uma tipologia de arquitetura doméstica com muitas possibilidades e que permite vincar a fronteira do mundo exterior com o privado interior. A Casa em São Salvador, com uma planta em “L”, abraça um pátio para onde as salas e os quartos comunicam.

Casa IF. A fachada, a imagem para rua.


A cor com que se pinta uma casa em Ílhavo é muitas vezes uma afirmação de irreverência. No caso da Casa IF a cor cinzenta foi escolhida por ser uma cor neutra e que tem uma boa reflexão. Ao longo do dia, ou do ano, os campos cultivados ou a luz solar vão produzindo reflexos diferentes.

Na região de Aveiro sempre deu muita importância à afirmação da disciplina de Arquitetura, tendo-se construído exemplos muito evidentes em Ílhavo. Arriscamos dizer que, com a Revolução Industrial, arquitetos e engenheiros passaram a ser responsáveis por projetos que seguiam programas e estilos em voga, aplicando-os às diferentes escalas, desde a micro cidade (fabril e académica) aos edifícios públicos e até privados.


Importaram-se modelos arquitetónicos do estrangeiro, convocaram-se outras artes para integrar fachadas e volumetrias, “higienizou-se e iluminou-se” o trabalho operário nas fábricas, deu-se atenção ao espaço público em praças, cais e ciclovias. 

Todo este investimento económico, político e cultural foi permitindo que jovens arquitetos desenhassem novos projetos. Dando, assim, ainda mais visibilidade à arquitetura contemporânea de Ílhavo.

e porque o conhecimento ocupa (bom) lugar...



A toponímia do lugar Chousa Velha, refere-se (não sendo forçosamente a verdade neste sítio) a coisa velha, parcela de terreno antiga, antigo pomar ou antiga horta. Mas sobre os nomes e memórias das ruas e lugares de ílhavo, o Arquivo Municipal desenvolveu o projecto “Se esta rua fosse minha” que cresce com as contribuições de quem tem histórias e saberes para partilhar. Obrigada à Historiadora Eliana Fidalgo contribuiu para esta curiosidade.

A origem do nome Senos talvez não seja uma derivação do Seno, Cosseno e são todos amistosos, na farmácia, com quase 200 anos, cuidam de nós, nas suas casas contam-nos histórias do mar e nos seus projetos de arquitetura revelam-nos segredos. Os Senos escrevem muito e coleccionam muitas coisas, sempre com a vontade de dar a conhecer melhor a região de Ílhavo.

A história do cemitério de Ílhavo está contada no livro “Pedras sem Tempo do Cemitério de Ílhavo” escrito por Domingos Freire Cardoso em 2017 . O autor refere que “o cemitério é um bem de todos e, como tal, precisa de ser estudado, preservado e entendido”, e o livro é “uma homenagem aos antepassados que lá estão sepultados e também às pessoas que criaram o cemitério, no início do século XIX, quando uma epidemia fez decretar a proibição do enterramento dentro das igrejas. Aconselhamos a consulta do website da Junta de Freguesia de São Salvador para saber as personalidades que estão sepultadas no cemitério.


https://qmais.pt/cemiteriossalvador/personalidades.php?Lang=pt

Arquivo relacionado

Ver arquivo completo →

ARQUITETURA
AS CASAS DA EN109 com o Álvaro Domingues

Há uma paisagem em Portugal que, não parecendo à primeira vista, é constante e típicamente nacional, manifestando-se em formas diferentes ao longo das várias geografias do país.

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
A COLÓNIA DA GAFANHA com a arquiteta Filipa Guerreiro, o artista Mário Ferreira e arquiteta paisagista Teresa Andresen

DESCRIÇAO - Robertos e MarionetasUr, ipidit essit lant asseque nes ex et od que quiscipicae none dolorio tet disto occus doles dolestibus dita eosanda et pre sant…

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
AS PRIMEIRAS MILHAS DE 23 com a Talkie-Walkie

No final de 2016, apresentava-se à cidade a nova entidade cultural de Ílhavo, o 23 Milhas. Mas dar a conhecer este projeto de cultura é também conhecer as suas “entranhas”, desde as suas pessoas aos seus equipamentos (logo quatro!).

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
ARTE NOVA E ARTE DÉCO com o historiador Filipe Serra Carlos

Filipe Serra Carlos é, para além de historiador de arte, um enorme curioso por tudo o que o rodeia em qualquer viagem que faça. Foi ao participar numa das nossas visitas Olhar Por Dentro que surgiu o convite da Talkie-Walkie para o ter como especialista numa visita sobre a Arte Nova.

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
O MODERNISMO DE ÍLHAVO com o arquiteto João Paulo Rapagão

É fácil encontrar detalhes do modernismo nas ruas do município de Ílhavo, do centro à Costa Nova, em direção às Quintãs ou no Vale de Ílhavo. Mas há obras que se destacam pela originalidade do seu desenho, não se assemelhando a nada mas reportando para o seu contexto.

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
AS AZENHAS DE VALE DE ÍLHAVO com o engenheiro geólogo Paulo Morgado

Este artigo foi escrito pelo convidado, Paulo Morgado.

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
VISTA ALEGRE com a Arquiteta Sofia Senos e Duarte José Fradinho

DESCRIÇAO - Robertos e MarionetasUr, ipidit essit lant asseque nes ex et od que quiscipicae none dolorio tet disto occus doles dolestibus dita eosanda et pre sant…

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO NAVAL com o António Vítor N. de Carvalho

Nem só de edifícios se fala quando nos referimos a arquitetura. As “casas do mar” também resultam de um trabalho de construção pensado, medido e preciso, cheio de particularidades técnicas e até estéticas.

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
OS TOPÓNIMOS DE ÍLHAVO com a Arquivista Eliana Fidalgo e o Historiador Saul Gomes

DESCRIÇAO - Robertos e MarionetasUr, ipidit essit lant asseque nes ex et od que quiscipicae none dolorio tet disto occus doles dolestibus dita eosanda et pre sant…

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
OS EDIFÍCIOS DE ARX PORTUGAL com a arquiteta Joanna Helm e o arquiteto Nuno Mateus

Em Ílhavo, surgiram, nas duas últimas décadas equipamentos públicos que referenciam culturalmente a cidade, não só pela sua programação mas também pela singularidade arquitectónica, que espelha a (bio)diversidade histórica local.

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
A BARCA DA PASSAGEM com a designer Etelvina Almeida

Como já dizia o barqueiro Manuel da Graça, conhecido como Ti Ameixa, “O trabalho das travessias é coisa a sério” e, nesta visita, Etelvina levou-nos a perceber porquê. A barca da “passage”, o Cais da Bruxa, o Bairro dos Pescadores e Cais da Malhada, ou a paragem obrigatória na Ponte da Vista Alegre, passagem para os operários da Vista Alegre, faziam parte dos quotidianos e travessias de outros tempos e ajudam-nos a perceber hoje a morfologia deste território.

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
A ARQUITETURA RELIGIOSA com o historiador Hugo Cálão

DESCRIÇAO - Robertos e MarionetasUr, ipidit essit lant asseque nes ex et od que quiscipicae none dolorio tet disto occus doles dolestibus dita eosanda et pre sant…

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
AS OBRAS DE FRARI - ARCHITECTURE NETWORK com a arquiteta MARIA FRADINHO

Maria João Fradinho, arquitecta ilhavense, depois de viver fora e noutros lugares de Portugal, regressou a Ílhavo em 2011 para criar o seu próprio estúdio de arquitectura Frari - Architecture Network. A Talkie-Walkie convidou-a para especialista desta visita Olhar por Dentro pela vontade de mapear formas de trabalhar no próprio território à luz de aprendizagens em contextos diferentes.

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
AS OBRAS DE M2SENOS ARQUITETOS com os arquitetos Ricardo Senos e Sofia Senos

DESCRIÇAO - Robertos e MarionetasUr, ipidit essit lant asseque nes ex et od que quiscipicae none dolorio tet disto occus doles dolestibus dita eosanda et pre sant…

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
AS ARQUITETURAS EMERGENTES com os arquitetos Maria João Fradinho, Ricardo Senos e Sofia Senos

DESCRIÇAO - Robertos e MarionetasUr, ipidit essit lant asseque nes ex et od que quiscipicae none dolorio tet disto occus doles dolestibus dita eosanda et pre sant…

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
A CIDADE PARA BICICLETAS com o Laboratório de Planeamento e Políticas Públicas

“Diz-me a importância que atribuis à bicicleta e dir-te-ei que cidade és!” Assim responderam os convidados desta visita quando a Talkie-Walkie propôs uma visita em bicicleta ao Laboratório de Planeamento e Políticas Públicas (L3P), representado por Catarina Isidoro, Frederico Sá e José Carlos Mota.

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
OS PALHEIROS DA COSTA NOVA com a Arquiteta Nide Santos

Que a pesca seja, desde sempre, uma narrativa constante na história ilhavense já todos sabemos. Mas desta vez a Talkie-Walkie quis contar, através do saber da arquiteta Nide Santos, como essa actividade construiu e caracterizou este território a partir dos palheiros da Costa Nova.

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
AS CONSTRUÇÕES EM ADOBE com a arquiteta Alice Tavares

DESCRIÇAO - Robertos e MarionetasUr, ipidit essit lant asseque nes ex et od que quiscipicae none dolorio tet disto occus doles dolestibus dita eosanda et pre sant…

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
O ARQUIVO DE OCTÁVIO LIXA FILGUEIRAS com a Professora Teresa Soeiro

A conjugação entre a técnica do desenho e observação enquanto arquitecto e o seu gosto pelos temas marítimos da cultura portuguesa, faziam de Octávio Lixa Filgueiras um investigador das embarcações tradicionais, assim o define a professora Teresa Soeiro.

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
A Salicórnia da Horta da Ria com Júlio Coelho

A Salicórnia havia chegado aos sentidos da Talkie-Walkie há já muito tempo. Sabendo-a uma espécie autóctone das marinhas de sal, esta visita levou-nos até à Horta da Ria, na Ilha dos Puxadoiros, seguindo as orientações de Júlio Coelho, professor de educação física muito curioso sobre a biodiversidade da Ria de Aveiro e que se dedica à investigação e produção de Salicórnia desde 2013.

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
PAISAGEM HÍBRIDA com o arquiteto João Paulo Cardielos

O arquiteto João Paulo Cardielos levou-nos, de bicicleta, à descoberta da expansão da cidade com base em três das suas etapas‑chave. Trilhou-se um percurso‑narrativa sobre vivências, traçados históricos e modos de fazer, sobre indústria e atividades económicas mas, acima de tudo, sobre as inúmeras camadas do território que são consequência das opções diacrónicas do seu desenvolvimento.

MAIS INFORMAÇÕES

ARQUITETURA
O PORTO DE AVEIRO com os geógrafo Álvaro Domingues e o engenheiro geólogo Paulo Morgado

DESCRIÇAO - Robertos e MarionetasUr, ipidit essit lant asseque nes ex et od que quiscipicae none dolorio tet disto occus doles dolestibus dita eosanda et pre sant…

MAIS INFORMAÇÕES

Casa Cultura
MÚSICA
19
Nov
21:00
Mallu Magalhães
apresenta "Esperança"

Mallu Magalhães tem a particularidade de ser a dona descomprometida de uma leveza e ternura profundamente autênticas. Isso reflete-se na sua música, que tem tanto de doce como de manifesto e que é tão dançável como contemplativa.

Planteia
OFICINA
1
Ago
10:00
Consultório Plantahólico
com A Tripeirinha

A selva urbana do Planteia continua a crescer e, quem melhor do que Sofia Manuel, mais conhecida como A Tripeirinha, para não só desconstruir como tornar ainda mais bonito e fascinante o já curioso mundo das plantas.

Jardim Henriqueta Maia
OFICINA
7
Ago
10:30
Onirotóptero
Oficina de construção de marionetas

Uma oficina de construção de marionetas a partir de objectos.

Planteia
OFICINA
27
Nov
10:00
Plantio de outono
por Jardins Abertos

A forma como a natureza, e neste caso os jardins e as suas espécies e possibilidades evoluem, está intimamente sincronizada com as estações do ano.

Casa Cultura
OFICINA
4
Out
14:00
Castelo de Luz — Oficinas de construção
por Olivier Grossetête

Nos dias que antecedem o dia da construção, juntam-se pessoas de todas as idades em oficinas de preparação de elementos específicos.

Ílhavo
PERFORMANCE
27
Jun
17:00
CRASSH_Recycled
Arruada

Recycled é a versão em movimento de CRASSH, que levam ao público toda a sua energia e a interação característica dos seus espetáculos.

Jardim 31 de Agosto - Gafanha da Nazaré
MÚSICA
10
Jul
21:30
Yamandu Costa Encontro Ibero-Americano
festim - festival intermunicipal de músicas do mundo

O prodígio brasileiro Yamandu Costa, que já passou a solo pelo Festim, convida agora, a juntar-se ao seu violão de 7 cordas, o bandoneon de Martín Sued e a guitarra portuguesa de José Manuel Neto, para uma cimeira musical em palco.

Jardim 31 de Agosto - Gafanha da Nazaré
MÚSICA
9
Jul
21:30
Dhoad Gypsies of Rajasthan
festim - festival intermunicipal de músicas do mundo

Os palcos do Festim vão ser tomados pela majestosa celebração destes ciganos do Rajastão, herdeiros de uma cultura milenar ligada às raízes musicais do deserto indiano.

Planteia
ATIVIDADES
15
Ago
10:30
Jogar no Planteia
Planteia

Durante a manhã de domingo, crianças e adultos são convidados a espreitar e descobrir o jardim do Planteia.

Planteia
MÚSICA
18
Jun
18:30
Ricardo Panela
Lançamento do novo álbum com o pianista Nuno Vieira de Almeida

Berlin Im Licht! é o álbum de estreia a solo do barítono Ricardo Panela, que nele se junta ao pianista Nuno Vieira de Almeida, editado pela Artway Records.

SUBSCREVA A NOSSA NEWSLETTER

Bol - Bilheteira Online
Tel.

234 397 260


Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263

©2019 23 Milhas
Image