Festival de Circo Contemporâneo e Criação Artística em Espaços não Convencionais
(O LEME foi cancelado na sequência das últimas medidas decretadas pelo governo no âmbito do Estado de Emergência por causa da pandemia de Covid-19. Esta terceira edição aconteceria de 4 e 6 de dezembro)
Nunca se pensou e falou tanto em equilíbrio, segurança, medo. E o que há no meio disso, da dúvida, do risco, do salto. Este ano reforçou aquilo que já sabíamos: tudo o que somos, hoje, individualmente, tem um efeito coletivo, da porta encostada à nossa até dois oceanos de separação. A terceira edição do LEME é sobre perseverar na pandemia, depois da queda, depois do vácuo. A possibilidade da ausência de matéria depois de um ano que foi sobre ela, sob ela, na construção de um festival mais inteiro e rigoroso.
Em três dias, mantém-se o apoio à criação artística e aos novos criadores, através da categoria Navegar, continua a aposta na formação, no diálogo e na diversidade, tanto na programação que apresenta como nos públicos que chama e acolhe. Rui Paixão, o criador apoiado deste ano, trabalha a fragilidade da liberdade a partir da sua passagem pela China.
Há novos espaços. O LEME vai para diferentes palcos, inesperados, onde testa os limites do circo e do território. Mantém-se o desafio à reflexão e ao pensamento crítico sobre circo contemporâneo, através do Circus Forum, que promove encontros entre profissionais da área que debatem, entre outras coisas, o estado do circo contemporâneo na região parceira deste ano: a báltico-nórdica. Além dos artistas destes países, Dinamarca, Estónia, Finlândia e Noruega, onde o circo contemporâneo emerge em sintonia com o que acontece em Portugal, estão representados mais uma dezena de países.
No LEME fala-se de liberdade e transformação, de fronteiras e espaço público, de coragem e de instabilidade. Em 12 espetáculos diferentes, destaque para as técnicas de acrobacia mão a mão e para o mastro chinês.
O que é o LEME?
O LEME é um festival inovador, que explora as novas linguagens do circo contemporâneo e a criação artística para espaços não convencionais, em busca de diferenciadas abordagens criativas em confronto com a experimentação. Uma transfiguração do habitual olhar do espaço cultural dos nossos tempos, abrindo portas a novas perspetivas artísticas, com foco na multidisciplinaridade e na diferença, tornando o festival um espaço de enleio coletivo para todas as idades. Inspirado numa vontade de criar um contexto novo, focado no contacto entre os criadores portugueses e a massa crítica internacional, o LEME responde aos anseios de um setor em plena evolução, representando um espaço de oportunidade para a criação artística contemporânea portuguesa nestes domínios, enquanto promove o confronto com as tendências internacionais.
Com um festival temporalmente descentralizado e a partir de uma programação que tem o circo como linguagem base, o LEME traça um projeto mais amplo que pretende deixar lastro muito além dos quatro dias de festival.
O festival atua em seis domínios distintos que cruzam a sua visão de programação e alargam o seu espetro de ação ao contexto do desenvolvimento de públicos. Ideias como internacionalização, novidade (estreias nacionais), captação de público familiar, promoção de encontros para público especializado e descoberta de um novo território, são conceitos que descrevem o fio condutor do projeto que pretende criar referências e conquistar novos públicos. Além disso, pretende envolver novos contextos, alargar o contacto artístico a novas linguagens, transformar a visão da comunidade sobre o circo, ir além da imagem clássica e transportar o público para novas realidades ou novos contextos, criar oportunidades às novas gerações para contactar, experimentar e observar visões artísticas distintas, internacionais e disruptivas.
Objetivos estratégicos
Aproximar a comunidade de outras práticas artísticas contemporâneas
Reconhecer o setor e criar condições para a sua qualificação
Dinamizar os equipamentos culturais do Município de Ílhavo
Posicionar a região e o país no circuito internacional do circo contemporâneo
Criar condições de atratividade internacional para agentes profissionais
Potenciar o turismo cultural contrariando a sazonalidade dos eventos.
Estratégia
Entre a vontade de aproximar a comunidade local a novas práticas artísticas contemporâneas e, simultaneamente, aproveitando o novo olhar nacional sobre o circo, surge o Leme. Portugal é um país de sol com condições para a prática e programação de artes de rua. Com os novos fluxos turísticos existe um reforço nacional para eventos mobilizadores de massas e representativos dos vários territórios. Contudo, a criação, a produção e a programação de artes de rua e circo em Portugal, apesar de alguns bons exemplos, ainda é muito pontual. Assim sendo, o circo contemporâneo e as artes de rua são uma área onde a oferta e a procura estão desequilibradas onde a procura é muito maior que a oferta. É neste contexto de oportunidade que surge o Leme. Um festival que pretende criar referências, apoiar a formação, criar espaço de pensamento e redes.
Ílhavo, através do seu projeto cultural, o 23 Milhas, tem uma rede de equipamentos e eventos que lhe confere um lugar privilegiado para a criação deste festival de inverno que rompe, entre outras coisas, com a sazonalidade dos eventos de circo.Sem perder escala e dinâmica, o Leme beneficia de várias equipamentos de excelência para acolher artistas e público.
Eixos de programação
ESTREIAS NACIONAIS
Assente num objetivo estratégico de posicionamento do festival num espaço de referência nacional e internacional, o eixo central de programação do LEME destaca um conjunto de companhias e espetáculos do circuito internacional na sua primeira apresentação em Portugal. O programa artístico da edição 2019 do LEME está em fase final de desenvolvimento, prevendo-se a inclusão de 9 estreias nacionais, distribuídas pelos 4 dias da agenda do festival.
APOIO À CRIAÇÃO
O LEME desafia criadores portugueses a desenvolver novos projetos artísticos, encarando o festival como um espaço de experimentação e pensamento. Em contraponto com a programação de referência internacional, duas companhias portuguesas são anualmente desafiadas a desenvolver novos trabalhos abordando as dinâmicas do circo contemporâneo e os desafios da criação em espaços não convencionais.
MEDIAÇÃO
Paralelamente às atividades de criação e programação, o LEME desenvolve diferentes ações de mediação com envolvimento de públicos distintos (desde o público escolar em ações de laboratório, passando pela comunidade nas atividades de residência, jovens e artistas emergentes em ações de debate e conversa e o público em geral através de ensaios abertos).
FORMAÇÃO CAPACITAÇÃO
Num processo embrionário, o programa do festival inclui ações de formação com públicos e objetivos distintos. Jovens da região são convidados as transformar as suas visões relativamente ao movimento contemporâneo no contexto do circo, ou profissionais de outras áreas são desafiados a compreender dinâmicas e linguagens, assim como as inovações ao nível do desenvolvimento cénico.
ENCONTRO PROFISSIONAL
Os dias do festival anseiam transformar-se num momento de encontro do setor do circo em Portugal, em torno de um espaço comum, aberto ao debate e que convida profissionais nacionais e internacionais para um ambiente de conhecimento e partilha informais. Em 2019, ganha forma o CIRCUS FORUM internacional, num dia intenso de debate e informação complementar às atividades da programação artística.
VISÃO INTERNACIONAL
Vincando a sua posição de espaço de encontro preferencial para a comunidade artística nacional, nesta área, o LEME pretende, desde a primeira edição, encarar um posicionamento internacional, aberto ao debate e ao novo, indo mais além do que o mero envolvimento de artistas internacionais na programação oficial, com a sua participação em debates e conversas capazes de potenciar o pensamento crítico e trazer novos desafios para o setor em Portugal. Anualmente, visitam Ílhavo especialistas em diversas áreas, que integram o programa de debates e formações. Por outro lado, a presença ativa em redes profissionais internacionais permite ao festival criar laços e confiança dos pares, desenvolvendo-se de forma mais vincada um espaço de referência numa escala mais alargada.
Redes internacionais
O LEME integra Ílhavo e a região no circuito internacional do circo contemporâneo, estimulando o envolvimento de novos públicos no Município. Portugal coloca-se, através da integração nesta rede, num lugar privilegiado no setor, assegurado pelo projeto ambicioso do LEME para a criação e programação de circo contemporâneo em espaços não convencionais.
Dos nossos parceiros fazem já parte alguns nomes com influência no circo contemporâneo a nível internacional:
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Carles Dénia (Gandia, 1971) é guitarrista, cantor, compositor e tem surpreendido a crítica e o público com os seus temas, de grande qualidade expressiva e musical.
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Sara Correia apresenta ao vivo o muito aclamado novo álbum “Do Coração”. De acordo com o jornal Expresso, “dois anos depois da estreia, Sara Correia está pronta para deixar uma marca no fado incorporando outros sons”.
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Depois da nomeação para melhor disco europeu com "Drifter" e de quatro digressões europeias, os First Breath After Coma regressaram com o terceiro disco, "NU", que aparece nomeado como um dos melhores discos do ano de 2019 nas principais listas nacionais (Antena 3, Blitz, Vodafone FM, CCA,RUC) e em algumas internacionais (Musikexpress, Mindies, Nosolofado).
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A Noite da Dona Luciana (1985) é uma comédia irreverente e florida, ao estilo de Copi. A peça dilui as fronteiras entre a imaginação e os estereótipos vinculados pelo inconsciente coletivo, ao estabelecer uma ácida caricatura humorística que vai desde a realidade quotidiana aos confins do absurdo e da extravagância.
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Esta família mata fascistas. É uma tradição antiga que cada membro da família sempre seguiu. Hoje, reúnem-se numa casa no campo, no Sul de Portugal, perto da aldeia de Baleizão. Uma das jovens da família, Catarina, vai matar o seu primeiro fascista, raptado de propósito para o efeito. É um dia de festa, de beleza e de morte.
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Este voucher pode ser trocado por espetáculos (consultar modelo do voucher) da programação do 23 Milhas em 2021. Além de uma experiência única, para pensar ou para desviar, para descobrir ou para regressar, para perceber ou para questionar, a cultura permite a viagem. Bom espetáculo.
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CRASSH_Stage XIRI é o mais recente espetáculo dos CRASSH e reflete toda a experiência do grupo, que pretende, à semelhança do que fez nas criações anteriores, juntar os mais novos, as famílias e o público em geral para usufruir de uma experiência única e participativa.
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“O Nosso Cônsul em Havana” é uma ficção que se inspira livremente no período em que Eça de Queiroz foi Cônsul de Portugal nas Antilhas espanholas.
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Júlio Resende regressa à Gafanha da Nazaré para apresentar Fado Jazz Ensemble, trabalho marcado por uma surpreendente e original combinação entre estilos musicais.
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O canto começa na voz de uma mulher que fala: crioulo, tchokwe, português. Em cena, três corpos, três mulheres na condição de estrangeiras onde são faladas essas três línguas. Em cada mulher, uma essência, personalidade e trajetória que se cruzam com a certeza de que nada voltará a ser igual.
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Mina, uma menina de 12 anos habituada a viver apenas com o seu pai, vê a sua vida transformar-se totalmente com a chegada de Jenny, a filha da nova namorada do pai e a sua nova ‘irmã’. Jenny revela-se uma pestinha que quer tudo à sua maneira e Mina quer vê-la fora da sua vida!
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Além de uma conversa com o público sobre a residência Coreografia, que decorre na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré, João dos Santos Martins (editor) apresenta a publicação Coreia, a que se junta a performance de Daniel Pizamiglio.
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Em 2020 Rui Paixão investiu o seu tempo na criação de um novo espetáculo apoiado pelo LEME (Ilhavo, PT) e Fira Tàrrega (Tàrrega, ES). Devido à pandemia e com estreia adiada para setembro de 2021 decidiu reestruturar o projeto e usar o material de investigação que tem vindo a recolher ao longo dos últimos dois anos, para construir uma conferência performativa em torno da palavra Palhaço.
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Esta oficina propõe ao aluno uma prática de exercícios com foco no movimento do corpo e no processo criativo.
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Antes da antestreia de Surface, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré, a companhia Familiar Faces tem um momento de residência artística com o 23 Milhas.
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Nesta formação, destinada aos músicos ilhavenses, o cantautor Samuel Úria, que acaba de lançar o seu novo disco Canções do Pós Guerra, orienta uma formação sobre a composição de canções, deste a métrica à composição.
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Como é que os Mão Morta compõem? Como interagem as letras com a composição musical? Quais os princípios e os limites a que obedecem as suas composições, caso existam?
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O espetáculo deste ano da Bida Airada foi criado em dois tempos. Em confinamento, a comunidade juntou-se a partir de casa e experimentou um Roteiro de Exploração Doméstica. Partilhou palavras, sons, imagens, pensamentos, coisas grandes, coisas pequenas para, mais uma vez, criar em conjunto algo de novo. Depois, saiu de casa. Juntando peças, ensaiou, cuidadosamente, como se desenha uma casa, numa combinação de música, vídeo, palavra.
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Os Sampladélicos são Sílvio Rosado, músico, e Tiago Pereira, realizador. Juntos, criam álbuns digitais e performances audiovisuais a partir das gravações do arquivo d'A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria. Em Ílhavo, trabalham o arquivo dos “Patrimónios Sonoros Marítimos”, um projeto do Museu Marítimo de Ílhavo com Tiago Pereira.
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A criação de Luíz Antunes junta os bailarinos das escolas Casa do Povo da Gafanha da Nazaré, a FulldanceStudio e a IP Arabesque. Durante meses, encontraram-se para três residências artísticas que culminam agora nesta criação, integrada na Milha
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Esta visão sobre a floresta não é o que a floresta é. É sim uma sensação de vasto e ínfimo, que se sente ao estar na sua presença e na sua pertença, no seu silêncio habitado.
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O artista Mário Ferreira de Almeida vai mostrar a sua própria narrativa, a partir do seu olhar de artista e das suas memórias de infância, do projeto do Estado Novo para a Colónia Agrícola da Mata Nacional da Gafanha.
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Tudo o que amamos está prestes a morrer. Está sempre tudo prestes a morrer.
A aflição vem em ondas de dor e de luto. Lá onde o corpo fica excluído da compreensão, restam os lugares abandonados. Lugares de memória abertos a outros acontecimentos. Lugares de mutação à espera de uma transformada existência.
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"Fake" explora as tensões entre a verdade e a mentira, informação e desinformação, crenças individuais, coletivas e a nossa propensão para acreditar nos preconceitos que carregamos.
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António Zambujo permanece como um dos maiores representantes da música, cultura e língua portuguesas além-fronteiras e continua, há anos, numa quase ininterrupta digressão internacional.
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Numa conferência-performance intitulada Salário Máximo, apresentada na Assembleia da República Portuguesa, em Lisboa, em 2014, Vera Mantero dizia que a dança lhe parecia a arte menos apropriada para falar do que quer que fosse. Segundo a artista, seria mais simples vincular uma ideia concreta no cinema ou na literatura. Esta afirmação sustenta uma ideia comum de que a dança não pode falar, sendo, no entanto, uma metáfora para o pensamento.
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Na Casa da Cultura de Ílhavo, os Festivais de Outono apresentam André Fonseca, professor de violino no Conservatório de Música de Aveiro e professor de violino e da classe de orquestra de cordas da Universidade de Aveiro, e Nuno Caçote, que atualmente é docente de piano no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian (Aveiro), e professor auxiliar convidado na Universidade Católica (Porto).
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Folle Époque celebra o centenário dos Loucos Anos 20 e propõe uma revisitação histórica à luz dos tempos em que vivemos, tempos de difícil caracterização e ambiguidade.
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Depois de dois anos de concetualização do trabalho a partir de elementos que foi acumulando sobre o Clown e a sua experiência a viver na China por mais de um ano, esta residência criativa de Rui Paixão marca o início da construção da obra final.
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Noiserv, multi-instrumentista a quem já chamaram "o homem-orquestra" ou "banda de um homem só", conta no seu currículo com o bem sucedido disco de estreia “One Hundred miles from thoughtlessness” [2008]
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Na sua ainda curta existência, o ars ad hoc entra naquela que é a sua segunda temporada, ameaçada pelas restrições à livre circulação entre os países europeus em que alguns dos seus elementos residem.
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Depois de ter sido um dos músicos que atuou, a partir do seu terraço, para a Rádio 23 Milhas, em maio, Salvador Sobral apresenta-se agora ao vivo, na Casa da Cultura de Ílhavo, com uma nova formação, em quinteto.
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Língua é um espetáculo que utiliza a Língua Gestual Portuguesa como veículo primordial de comunicação e que pretende colocar em causa as relações de poder e de privilégio que estruturam, há muito, essa coisa chamada teatro.
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Nesta visita do Olhar por Dentro vamos, de bicicleta, compreender a riqueza da paisagem industrial ilhavense. Num tempo histórico relativamente curto, modelaram-se paisagens distintas.
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Ao fim de alguns anos, o grande propósito do conceito de Rouxinol Faduncho mantém-se: levar boa disposição ao público português num espetáculo interativo e de grande investimento musical e performativo.
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“Surface” (superfície) é uma peça sobre os mandamentos da água com influências da técnica de acrobacia mão-a-mão, desenhada e apresentada pela companhia Familiar Faces.
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“Malas e fraldas” é um espetáculo de luz, video mapping e música ao vivo para bebés desde os zero aos três anos em que o público é convidado a participar.
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Terra Batida é uma rede de pessoas, práticas e saberes em disputa com formas de violência ecológica e políticas de abandono.
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"salicórnia" do latim sal, salis, sal + cornus, -us, chifre, corno
Planta halófita, de textura carnuda, cor verde e sabor salgado. O seu crescimento natural nas Marinhas de Sal da Ria é característica difusa da sua paisagem.
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Este ano, como tudo, o projeto das Histórias nos Becos também se transforma. Sai dos becos para o recinto criado para a edição especial do Rádio Faneca e instala-se no Palco Amália. Graça Ochoa orientou um projeto que, com a comunidade ilhavense, nos últimos três meses, trabalhou memórias de avós e netos a que agora chamamos Histórias Germinadas no Quintal.
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Duas Casas, o projeto da Casa Aberta da edição de 2020 do Rádio Faneca, desafia a comunidade a receber em sua casa uma encomenda especial - uma casa de pássaro, materiais diversos, pistas para o pensamento e algumas propostas de transformação daqueles.
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himalion é o novo projeto de Diogo Sarabando que, com EGRESS, apresenta um conjunto de oito canções que simbolizam um novo começo. Gravado no puppy garden studios - nome dado à casa onde o seu estúdio está sediado, que é também a casa onde cresceu - e sempre com um pé na natureza, EGRESS aborda conceitos como equanimidade e a importância de “deixar ir” (relacionado com a filosofia japonesa mushin)
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Fumaça é um órgão de comunicação social independente, progressista e dissidente que aposta no jornalismo de investigação em áudio, feito com profundidade e tempo para pensar.
No Rádio Faneca refletem sobre o tema “A minha casa é a prisão”. Se o confinamento forçado, por causa da Covid-19, traumatizou a sociedade, como estará quem permanece anos e anos atrás das grades?
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Old Mountain é um projeto co-liderado pelos músicos Pedro Branco e João Sousa. Em fevereiro de 2020, editaram “Parallels” e “This Is Not Our Music”, um lançamento duplo que marcou o início da parceria com a editora Nischo Records. O seu objectivo como banda é criar um som próprio e atingir uma liberdade de processos dentro de formas pré-concebidas.
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O Grito e o Cochicho é um programa da Rádio Estação Diária, em Viseu. Aos sábados de manhã a arte e a cultura passam por lá, privilegiando a voz dos artistas que vão falando com Catarina Machado sobre o que andam a fazer.
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Maria Reis lançou o seu novo disco “Chove na Sala, Água nos Olhos” na reta final de 2019. Sucede ao EP “Maria”, de há dois Verões, na Cafetra, e a um percurso de sonho vivido no grupo Pega Monstro. “Chove na Sala, Água nos Olhos” é “maravilhoso, curto e directo, animado de dúvidas e sentenças que a sua experiência achou nas acções humanas, expressas em breves e elegantes canções”.
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O espetáculo deste ano da Bida Airada foi criado em dois tempos. Em confinamento, a extraordinária comunidade ilhavense juntou-se a partir de casa e experimentou um Roteiro de Exploração Doméstica. Partilhou palavras, sons, imagens, pensamentos, coisas grandes, coisas pequenas para, mais uma vez, criar em conjunto algo de novo.
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2020 não seria, desde logo, um ano qualquer para os Dead Combo. Foi o ano em que decidiram acabar. E decidiram acabar com uma tour, que em parte se adia em função do que vivemos. No entanto, adaptado à nova realidade, o concerto marcado para o Rádio Faneca mantém-se.
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2020 marca o aparente fim do mundo, mas também o regresso dos Clã aos discos. Tal como prometido, Véspera chegou com a Primavera, sob o signo da estranheza destes tempos que vivemos. Lançado em pleno confinamento, foi recebido com euforia pelos fãs da banda, imprensa e crítica especializada e o público foi no embalo.
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Na Rádio 23 Milhas mantém-se a cultura do dia a dia. De segunda a sexta-feira, das quatro às sete da tarde, há concertos, espetáculos, rubricas dos nossos festivais, programas especiais das estruturas culturais do Município de Ílhavo, discos pedidos, entrevistas, residências artísticas e debates.
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O festival Regresso ao Futuro conta com 3 novas confirmações de artistas e Teatros Municipais: Carlão actua no Cine-Teatro de Rio Maior; Katia Guerreiro é apresentada pelo Museu do Fado no Capitólio, em Lisboa; e a Casa da Cultura de Ílhavo recebe Herman José ao vivo. São agora 24 concertos, de 24 artistas, em 24 salas distribuídas por 22 cidades de norte a sul do país, que no dia 20 de Junho de 2020 decorrem em simultâneo, a partir das 21h30.
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No Bairro da Ponte de Stereossauro, celebra-se o acervo exclusivo da voz de Amália Rodrigues e da guitarra de Carlos Paredes, redescoberto por Stereossauro e partilhado com duas mãos cheias de artistas convidados, como DJ RIDE.
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O primeiro trabalho a solo do produtor e músico FRED foi lançado em Maio de 2019. Quem conhece FRED, dos Orelha Negra, da Banda do Mar ou dos Buraka Som sistema, sabe bem o quão criativo é e a capacidade que tem de se adaptar a vários projetos, todos eles tão diferentes.
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Branko é o rosto do ativismo da Global Club Music. Produtor, compositor, DJ, visionário, João Barbosa (Branko) é o nome ligado a Enchufada (label criada por si) e Buraka Som Sistema (do qual é fundador), entre outros projetos.
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Os Throes + The Shine nasceram em 2011 no coração do Porto. Uma comunhão entre Portugal e Angola, o grupo é um híbrido de kuduro (a música de dança explosiva oriunda de Angola), texturas eletrónicas e a fúria do rock.
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O primeiro desafio do 23 Milhas, inserido no Kit da cultura do dia a dia é a Sebenta da Quarentena. Neste caderno alargado estão 40 ideias, pensadas por 40 autores, para aproveitar o tempo dentro de casa.
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23 paragens para continuar viagem
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O Festival Liv(r)e – organizado e programado numa parceria entre o Camaleão, a MPAGDP - A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria e o 23 Milhas, conta com doze artistas, em quatro sessões de três concertos de 30 minutos cada.
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Embora cautelosamente distantes, estamos agora mais próximos que nunca, porque juntos no caos, temos meios que nos trazem o calor, o conforto e o contacto possíveis.
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Conhecemo-lo de outro lado, dos Linda Martini, mas é impossível ficar indiferente a este outro lado aqui. Sabemo-lo inteiro na escrita de canções, na forma como subverte os alicerces da música pop e o constante namoro que alimenta entre o fado e a canção portuguesa e as suas letras emotivas e contundentes.
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Em Abril comemoram-se 209 anos sobre a abertura da Barra de Aveiro. Este ano, a Comunidade Portuária celebra a data com um concerto dos HMB.
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Se a tradução for literal, chamamos-lhe bandas de um homem só: Filipe, Hugo e João são artistas a solo que parecem orquestras ambulantes.
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Três autores, três objetos: a carteira de Therese Collins, o lápis de Abel Neves e a almofada de Peter Cann.
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É quase um espetáculo com almoço incluído: nesta história, que é verídica e até podia ser nossa, serve-se mesmo sopa no final. Na receita do enredo cabem humor e ternura, morte e família, amor e gastronomia. E
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O Sr. Avarento é um homem de caráter duvidoso que, em plena época natalícia, não desperdiça a oportunidade de repreender a secretária ou destratar o irmão.
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Antropocenas é uma colaboração entre Rita Natálio e João dos Santos Martins com a contribuição de diversos agentes nas áreas da ecologia, dança, antropologia e artes visuais.
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A residência artística de Bruno Alexandre, Cavalos Selvagens, parte dos Cadernos de Nijinsky como dispositivo literário para construir uma ficção acerca do mesmo, recorrendo às ideias de património coreográfico, insubmissão e tumulto.
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Artista plástica natural da Macedónia, Maja Kirovska está em residência artística entre 19 de junho e 9 de julho com o projeto “Spectrum I”, que se foca em temas tão atuais e delicados como a falta de equilíbrio entre a existência humana e a preservação ambiental do planeta ou a crise dos refugiados.
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Aniki Bebé, Aniki Bobó: viajamos no tempo num estúdio de cinema e revisitamos paisagens sonoras, lengalengas e canções inspiradas num clássico do cinema português, de Manoel de Oliveira.
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Os “palheiros” da Costa Nova, outrora armazéns para os homens dos mares e mulheres da terra, foram construídos sob a luz promissora do farol da Barra.
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DJ, músico e produtor, João Vieira tem mais de dois amores, que em muito pouco são iguais.
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Pedro, Samuel e Nelson são os Holy Nothing. Donos e/ou reféns de uma eletrónica enérgica que arrasta influências desde o início dos anos 80 até agora, as suas canções, dizem eles, são viagens empíricas circunscritas a laboratórios pessoais de sintetizadores e sequenciadores.
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Roberto, Telmo, Rui, Pedro e João: tudo bons rapazes. Gangsters do post-rock, meteram-se na eletrónica e hoje é vê-los agarrados, mas nunca resignados, ao estatuto de umas das bandas mais fascinantes do panorama musical português.
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Tudo começa com um coração em fogo. “Heart on fire” foi a versão (a música original é de Albert One) que serviu de arranque, e que arranque, aos Los Luchos.
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Em 2013, os Sensible Soccers puseram milhares de pessoas a olhar para nove homens a dançar descoordenadamente durante dez minutos.
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Rui Maia está no meio da América, durante uma tour com os também seus X-Wife, quando imagina os Mirror People. Imagina um projeto que junta influências da “pop eletrónica” dos anos 80 com sons atuais da música de dança e, em “Voyager”, disco de estreia da banda, concretiza o sonho americano.
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Atenção, isto é sobre desejo. A partir da obra de Strindberg, “Menina Júlia”, reflete-se sobre o ser humano na sua promiscuidade, na sua intimidade e na sua totalidade.
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Exuberante banda de sopros cigana, a Kocani Orkestar é um dos grandes coletivos balcânicos, com o seu som frenético, quase sempre a cem à hora.
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O Ballroom é um movimento independente que tem marcado a música eletrónica na região de Aveiro.
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