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ARTE NOVA E ARTE DÉCO com o historiador Filipe Serra Carlos
Filipe Serra Carlos é, para além de historiador de arte, um enorme curioso por tudo
o que o rodeia em qualquer viagem que faça. Foi ao participar numa das nossas visitas
Olhar Por Dentro que surgiu o convite da Talkie-Walkie para o ter como especialista
numa visita sobre a Arte Nova. Mas dada a riqueza das fachadas das ruas ilhavenses,
logo se manifestou o interesse de fazer também uma visita sobre a vasta existência
de exemplos de Art Déco. E é por isso mesmo que fazemos de duas visitas uma
única entrada no arquivo do 23 Milhas. Vamos aqui pôr “frente a frente” estas duas
manifestações artísticas que, embora breves, contribuíram para o repensar do modo
como se decorava a arquitetura europeia do início do século XX.
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Filipe Serra Carlos nasceu em 1978. Cresceu na Covilhã antes de rumar a
Coimbra onde se licenciou em História, variante História da Arte, em 2001.
Fez estágio pedagógico, lecionando História ao 3.o ciclo, na Escola EB23 de
Colmeias (Leiria).
Ainda antes de se mudar para o Porto, em 2004, colaborou com o Centro
de Documentação do Museu de Lanifícios da Universidade da Beira
Interior (Covilhã). Aí, realizou, no âmbito do projeto “Translana”, pesquisa
documental sobre a indústria de lanifícios na Beira Interior e trabalho de
campo de inventariação do património industrial.
Entre 2004 e 2016, trabalhou na Porto Editora, onde coordenou projetos
editoriais ligados às áreas da História, História de Portugal e História da
Arte.
Desde 2016 tem colaborado em projetos relacionados com a História
e a divulgação do Património. Concilia esta atividade com incursões no
ensino secundário, a lecionar História da Cultura e das Artes, e com o
doutoramento em Estudos do Património na Faculdade de Letras da
Universidade do Porto, na senda do gosto pelo olhar e ensinar a olhar o
Património.
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Em primeiro lugar surgiu a Arte Nova, ainda no final do século XIX, como uma tentativa de renovação formal e técnica das artes. Alguns
artistas consideravam que as artes estavam há demasiado presas aos
revivalismos que se limitavam a reproduzir as fórmulas do passado.
© Ricardo Gonçalves
Ocorreu esta mudança numa Europa em que as profundas alterações provocadas pela
industrialização tornou obsoletos vários ofícios, colocando-os em vias de extinção. A
Arte Nova foi herdeira do movimento Arts & Crafts e, por isso, podemos facilmente identificá-la pelo uso de elementos inspirados na Natureza e nos aspetos positivos que ela simbolizava.
O movimento Arts & Crafts (traduzido para Artes e Ofícios) era
enformado pela vontade de reaproximar o Homem à Natureza e de
revalorizar o trabalho artesanal, rejeitando os processos industriais de resultados massificados. Em termos formais, a Arte Nova caracteriza- se pela utilização de motivos e formas que remetem para formas naturais, abundando por isso elementos florais, vegetalistas, linhas
curvas e intrincadas, arabescos, a que não falta a utilização da figura feminina delicada, de cabelos e roupas ondulantes...
© Ricardo Gonçalves
A Art Déco foi sucessora da Arte Nova. Muito associada ao período dos
loucos anos 20 e da década de 30, a Art Déco é um estilo decorativo
que encontramos tanto na arquitetura como no design de objetos do
quotidiano, desde o mobiliário à joalharia.
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Influenciada pelos grupos artísticos da Secessão Vienense, da Escola de Glasgow e também pelo trabalho desenvolvido pela Deutscher Werkbund, na Art Déco verifica-se uma tendência para a geometrização com o uso de linhas simples e volumes puros. Contudo,
também partilha algumas das motivações da Arte Nova, como o gosto pela utilização de materiais requintados. Outro fator que definiu as “linhas retas” da Art Déco foi o seu desenvolvimento ter acontecido
numa uma época em que as novas teorias da arquitetura punham em
causa precisamente o uso da decoração, o que a levou a um maior
despojamento e simplicidade de formas.
De um modo geral, na arquitetura, a Arte Nova beneficiou dos novos materiais que a era industrial trouxe, como o ferro e o cimento, procurando explorar as suas possibilidades
plásticas nas formas orgânicas da sua decoração. Pelo seu lado, a Art Déco marcou os
edifícios com elementos de acentuada verticalidade e horizontalidade, especialmente ao
nível das fachadas onde surgem pilastras ou colunas estilizadas, e geometrizou as plantas e
elementos decorativos. Poderíamos pensar que a Art Déco é uma derivação estilizada da
Arte Nova, mas tem demasiadas nuances para ser apenas isso.
Na arquitetura corrente, vemos os edifícios serem frequentemente
rematados com cimalhas ou pequenos apontamentos numa articulação escalonada de volumes geométricos. No comércio, as montras
e a decoração de interiores previamente da Arte Nova foram até
substituídas por decorações Art Déco.
Internacionalmente, a Art Déco desaparece com a 2ª Guerra Mundial. Contudo, durante os anos 40, ainda perdura uma vertente deste
estilo a que se chama “streamline moderne”, que se popularizou nos anos 30 na arquitetura, assim como no design e nas artes gráficas. Trata-se de uma linguagem ainda mais despojada de decoração e reduzida às linhas e formas geométricas essenciais, em que o dinamismo é o
valor que mais se nota. Predominam as horizontais e as linhas curvas
regulares e, por vezes, elementos que se associam à arquitetura náutica (gradeamentos que fazem lembrar amuradas, aberturas circulares
à maneira de escotilhas, por exemplo).
Tomámos a liberdade de viajar pela conta de Instagram do nosso
especialista.
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© Ricardo Gonçalves
A Arte Nova foi mal compreendida em Portugal, daí que a sua expressão
tenha sido substancialmente menor do que a da Art Déco, à qual foi
recebida com maior entusiasmo, tendo-se feito notar por todo o lado,
de casas unifamiliares a prédios de rendimento, estendendo-se também a
todo o tipo de edifícios públicos.
Depois desta brevíssima lição, será evidente, para quem percorre Ílhavo e observando-a
com atenção, que são numerosos os edifícios com aspetos característicos destas duas
manifestações artísticas.Talvez o mais notável da Arte Nova seja a Vila Africana (1911-17) com os meticulosos trabalhados de flores e cabeças femininas das suas cantarias de pedra que jogam com as delicadas guardas metálicas azuis de sinuosas curvas. Esta casa transpira
tanto a exuberância de quem a mandou construir como o saber erudito do seu criador.
É o exemplo mais elaborado de um esquema de moradia que se popularizou em Ílhavo,
onde podemos ver vários exemplos, como a Vila Paradela. São quase todos do mesmo autor ou atribuíveis à sua influência. A Vila Africana, como a Vila Paradela, tem uma fachada organizada em dois planos, dos quais o mais avançado é rematado por um torreão. Este
volume avançado é ladeado por uma escadaria que conduz ao alpendre da entrada principal,
elevada sobre a rua. Em ambos os panos da fachada as janelas geminadas são um traço
característico deste esquema.
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José de Pinho foi o autor do projeto que deu corpo à vontade do Dr.
José Vaz que, regressado de uma estadia prolongada nas colónias, se queria fazer notar pela sua casa. Essa intenção fica evidenciada até na designação dada à casa: o epíteto “africana” refere a origem da sua
prosperidade, enquanto a expressão “vila”, que nesta época se banaliza na construção de moradias, pretende associar as novas edificações às clássicas “villas” das elites de épocas remotas.
A variedade é uma característica intrínseca da Arte Nova em geral. Por isso, também
em Ílhavo, para lá do esquema arquitetónico da Vila Africana, a Arte Nova faz-se ver de
inúmeras maneiras diferentes. Vemo-la em moradias concebidas nesta época nas quais a própria estrutura da fachada reflete os princípios deste estilo, assim como se vê de forma mais contida, concentrada em apenas alguns elementos decorativos colocados em casas
mais comuns.
O mesmo se passa com a Art Déco. Sabendo distingui-la, é fácil perceber que está presente
em abundância no centro de Ílhavo nas mais variadas situações, dos azulejos às próprias
formas arquitetónicas. Contudo, é a Arte Nova que é mais notada, desde logo por causa da
sua maior exuberância decorativa.
Testemunho de Filipe Serra Carlos
Ouça os comentários feitos por Filipe Serra Carlos sobre as duas expressões artísticas - Arte Nova e Arte Déco.
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e porque o conhecimento ocupa (bom) lugar...
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Vulgariza-se no século XX o hábito de batizar as moradias com uma designação
pomposa.Surge então amiúde a expressão “vila”, com frequência associada a um nome feminino (normalmente o da esposa do dono da casa). O termo “vila” associa as novas construções de burgueses bem-sucedidos às clássicas “villas” das elites aristocráticas de épocas passadas.
Nos anos 20, a Arte Nova entra em declínio, sendo substituída pouco a pouco por
novos gostos. Foi um período de crise (social, económica, política), em que a necessidade de embaratecer as construções se refletiu na diminuição da qualidade dos materiais e da
quantidade de decoração e simplificação de formas (a reta vai substituir a curva, numa insinuação da Art Déco).
Em Portugal, a azulejaria é um dos pontos altos da Arte Nova. Nas fachadas, os azulejos ocupam com frequência espaços precisos: frisos junto dos beirais, faixas, painéis junto a janelas, nas cimalhas...
Quem mais aderiu à tendência estética da Arte Nova foi a burguesia endinheirada,
por vontade de ostentação, pelo gosto do exótico e diferente que este estilo possibilitava na
realidade portuguesa, sobretudo para a clientela que tinha ligações à emigração para o Brasil
ou à fortuna feita nas colónias. Apesar do modo espontâneo e acrítico que enformou o surgimento da Arte Nova em Portugal, distinguem-se alguns arquitetos pela sua obra ligada a ela e à renovação da arquitetura: Raul Lino,Ventura Terra, Ernesto Korrodi,Adães Bermudes,
entre outros.
Apesar do reduzido entusiasmo com que foi recebida em Portugal, a Arte Nova conheceu relativo sucesso na região de Aveiro. A este facto não é alheia a existência de uma classe burguesa com um grande número de indivíduos que enriqueceram na pesca ou
emigrados no Brasil ou nas colónias portuguesas. Ávidos de exibirem a sua prosperidade económica, constituíram a clientela ideal para o novo gosto pela sua apetência pela novidade e pelo que é diferente.
Nas casas Arte Nova de Ílhavo – como de modo geral em Portugal – os interiores eram de arquitetura e decoração convencional.
A exuberância da Arte Nova manifesta-se quase exclusivamente nas fachadas das casas, em especial as que são viradas para a rua. Estas eram afinal o principal espaço que era visto pela comunidade.
A aplicação de painéis de azulejos ao gosto da Arte Nova ou da Art Déco foi a solução
para muitos donos de casas mais simples, de construção corrente, aderirem ao novo gosto decorativo. Nas ruas de Ílhavo, veem-se inúmeros exemplos, o que não surpreende até pela proximidade de importantes fábricas de cerâmica que nesta época se notabilizaram também
pelos azulejos que fabricavam.
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Filipe Serra Carlos é, para além de historiador de arte, um enorme curioso por tudo
o que o rodeia em qualquer viagem que faça. Foi ao participar numa das nossas visitas
Olhar Por Dentro que surgiu o convite da Talkie-Walkie para o ter como especialista
numa visita sobre a Arte Nova.
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Como já dizia o barqueiro Manuel
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FINISSAGE (título provisório) é um espetáculo sobre o universo do Museu de Arte Contemporânea - um contexto ilimitado, irreverente, provocador e sensorial, que desencadeia reações e comportamentos de natureza diversa e particular.
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A Noite da Dona Luciana (1985) é uma comédia irreverente e florida, ao estilo de Copi. A peça dilui as fronteiras entre a imaginação e os estereótipos vinculados pelo inconsciente coletivo, ao estabelecer uma ácida caricatura humorística que vai desde a realidade quotidiana aos confins do absurdo e da extravagância.
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txtB 1.125 Local
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Na Rádio 23 Milhas mantém-se a cultura do dia a dia. De segunda a sexta-feira, das quatro às sete da tarde, há concertos, espetáculos, rubricas dos nossos festivais, programas especiais das estruturas culturais do Município de Ílhavo, discos pedidos, entrevistas, residências artísticas e debates.
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O primeiro desafio do 23 Milhas, inserido no Kit da cultura do dia a dia é a Sebenta da Quarentena. Neste caderno alargado estão 40 ideias, pensadas por 40 autores, para aproveitar o tempo dentro de casa.
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23 paragens para continuar viagem
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O Festival Liv(r)e – organizado e programado numa parceria entre o Camaleão, a MPAGDP - A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria e o 23 Milhas, conta com doze artistas, em quatro sessões de três concertos de 30 minutos cada.
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Embora cautelosamente distantes, estamos agora mais próximos que nunca, porque juntos no caos, temos meios que nos trazem o calor, o conforto e o contacto possíveis.
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Conhecemo-lo de outro lado, dos Linda Martini, mas é impossível ficar indiferente a este outro lado aqui. Sabemo-lo inteiro na escrita de canções, na forma como subverte os alicerces da música pop e o constante namoro que alimenta entre o fado e a canção portuguesa e as suas letras emotivas e contundentes.
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Neste novo concerto, Silvia Pérez Cruz apresenta-se a solo no palco para construir múltiplas sonoridades a partir das suas guitarras.
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Em Abril comemoram-se 209 anos sobre a abertura da Barra de Aveiro. Este ano, a Comunidade Portuária celebra a data com um concerto dos HMB.
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“Descobrir o mundo, viver aventuras” - sete anos, uma versão de Tom Sawyer a convite de uma avestruz e muitos originais depois da sua última passagem por Ílhavo, “As vidas dos outros” já não é o tema mais cobiçado dos conimbricenses Anaquim.
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Se a tradução for literal, chamamos-lhe bandas de um homem só: Filipe, Hugo e João são artistas a solo que parecem orquestras ambulantes.
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Três autores, três objetos: a carteira de Therese Collins, o lápis de Abel Neves e a almofada de Peter Cann.
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É quase um espetáculo com almoço incluído: nesta história, que é verídica e até podia ser nossa, serve-se mesmo sopa no final. Na receita do enredo cabem humor e ternura, morte e família, amor e gastronomia. E
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E agora? É a pergunta do grupo Teatralidades. Sessenta anos depois, e todo o elenco deste espetáculo já passou por eles, “o medo, a ausência de perspetiva e as memórias do passado” pautam a vida destas 17 personagens.
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Tudo acontece na pensão da Dona Elvira, onde trabalham a criada Laura e o mordomo Ambrósio e estão hospedadas, em permanência, a solteirona Piedade e a sua cadela, Pachacha.
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Adaptado das obras “O Avarento” de Moliére e do “Conto de Natal”, de Dickens, o enredo do espetáculo “Avarento, Ponto” retrata, com ironia, a inversão de valores numa sociedade norteada por interesses financeiros, num texto cuja tendência terá tudo para resistir à passagem do tempo.
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O Sr. Avarento é um homem de caráter duvidoso que, em plena época natalícia, não desperdiça a oportunidade de repreender a secretária ou destratar o irmão.
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O 23 Milhas quer conversa. No âmbito das residências artísticas Antropocenas e Cavalos Selvagens, que decorrem na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré, as equipas artísticas dos projetos convidam o público a conhecer os seus processos de criação.
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A
Antropocenas é uma colaboração entre Rita Natálio e João dos Santos Martins com a contribuição de diversos agentes nas áreas da ecologia, dança, antropologia e artes visuais.
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A
A residência artística de Bruno Alexandre, Cavalos Selvagens, parte dos Cadernos de Nijinsky como dispositivo literário para construir uma ficção acerca do mesmo, recorrendo às ideias de património coreográfico, insubmissão e tumulto.
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A
Artista plástica natural da Macedónia, Maja Kirovska está em residência artística entre 19 de junho e 9 de julho com o projeto “Spectrum I”, que se foca em temas tão atuais e delicados como a falta de equilíbrio entre a existência humana e a preservação ambiental do planeta ou a crise dos refugiados.
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Aniki Bebé, Aniki Bobó: viajamos no tempo num estúdio de cinema e revisitamos paisagens sonoras, lengalengas e canções inspiradas num clássico do cinema português, de Manoel de Oliveira.
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Os primórdios do ordenamento do território em Portugal foram ensaiados na Colónia Agrícola da Gafanha com o projecto de António Campello em 1956.
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234 397 260
Para assuntos relacionados com bilheteira contactar os números 234 397 263